- Daniel Castellano/ Gazeta do Povo
Em alta
Alvaro Dias
A palavra do senador virou instrumento de todas as campanhas ao governo, para o bem ou para o mal.
Em baixa
Luiz Fux
O ministro do STF foi pego fazendo lobby para que a própria filha fosse escolhida desembargadora.
Folclore eleitoral
Candidato inseticida
Em 1994, quando disputou a eleição para o governo do estado, o então vereador Jorge Samek (PT) se aproveitou de um comercial de tevê que fazia sucesso na época para tentar emplacar seu nome como o de um militante anticorrupção. "Samek, terrível contra os corruptos. Mas só contra os corruptos", dizia o locutor. Não funcionou. Samek terminou a campanha em um distante terceiro lugar.
O ministro Paulo Bernardo (PT), das Comunicações, vai chegando a quatro anos na função sem ter encaminhado um dos projetos que eram considerados centrais da sua pasta quando ele assumiu: a regulamentação dos meios eletrônicos de comunicação. No governo Lula, o ministro Franklin Martins chegou a elaborar uma minuta de projeto para enviar ao Congresso, mas a reação da sociedade civil foi grande e o projeto foi engavetado. Paulo Bernardo diz agora que "nitidamente" o projeto não foi considerado prioritário pela presidente Dilma Rousseff no seu mandato. Será diferente caso ela se reeleja? Só ela pode responder, diz o ministro.
Propaganda vira alvo
O ódio da população aos cavaletes dos candidatos rende cenas inusitadas como a registrada na foto: uma imensa sequência de cavaletes perfurados.
Pinga-fogo
"Diz que não vota no PSol porque não tem chance de ganhar, mas torce para Atlético, Coritiba ou Paraná."
Bernardo Pilotto, candidato ao governo do Paraná pelo PSol.
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