A segurança da Câmara Federal informou que não encontrou qualquer escuta ilegal no gabinete do deputado Ricardo Izar, presidente do Conselho de Ética. Na segunda-feira, Izar disse que um objeto estranho, cheio de fios, tinha sido encontrado atrás de um relógio de parede, instalado no gabinete. Nesta terça, os seguranças afirmaram que era um emaranhado de fios, que se desprendeu do relógio.
A Polícia Federal não encontrou vestígios de escutas telefônicas nos gabinetes dos deputados Osmar Serraglio, Antônio Carlos Magalhães Neto e Ricardo Izar. O ministro-chefe do gabinete de Segurança Institucional da Presidência, general Jorge Felix, disse que é impossível investigar as denúncias de grampos em telefones de deputados se não houver indícios consistentes.
Segundo o ministro, até agora nenhum parlamentar apresentou fatos ou dados para ajudar na investigação.
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