O governador Beto Richa (PSDB, foto) é esperado no palanque do último comício da campanha de Rodrigo Rossoni (PSDB) à prefeitura de Bituruna, na tarde de hoje. Segundo o pai de Rodrigo, o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Valdir Rossoni (PSDB), Richa fará escala na cidade antes de seguir para Francisco Beltrão, onde recepcionará a presidente Dilma Rousseff, que visita a cidade amanhã. Bituruna, de 15.880 habitantes, passa por eleições suplementares desde que o prefeito Remi Ranssolin (PTB) foi cassado por improbidade administrativa. A votação será no domingo.
Auxílio-creche
Em sessão extraordinária, a Assembleia Legislativa aprovou ontem um projeto de lei para conceder um auxílio-creche aos servidores da Assembleia. Segundo a proposta, cada funcionária irá receber, a partir de julho, R$ 400 para manter, em tempo integral, o filho em uma instituição de ensino pré-escolar. Se a criança permanecer meio período apenas, o benefício será de R$ 260. O primeiro-secretário da Casa, deputado Plauto Miró (DEM, foto), explicou que cerca de 200 crianças devem ser beneficiadas. A Assembleia já tem um convênio com uma escola infantil, que atende aproximadamente 70 crianças atualmente.
Para pensar...
"Quando se faz a legalização, o efeito imediato é positivo, porque os índices de criminalidade, gerados pelo tráfico, caem. Mas traz também um efeito colateral dramático, pois dissemina o uso das drogas entre outros grupos, que antes não consumiam."
Wellington Dias, senador (PT-PI), criticando a discussão sobre a legalização das drogas no Brasil.
Sem informações
O pedido de informações do deputado Tadeu Veneri (PT) sobre o contrato emergencial de R$ 5,7 milhões por seis meses do governo estadual com a empresa HPrint de fotocópias foi rejeitado pela Assembleia Legislativa. Ontem, Veneri fez um novo discurso no plenário cobrando explicações e encaminhou ofício para a Mesa Diretora da Assembleia pedindo cópia do contrato da Casa para compará-lo com o documento assinado pelo governador Beto Richa.
Reforma política
O Senado aprovou ontem, dentro da reforma política, a perda de mandato para políticos que deixarem o partido com o objetivo de fundarem uma nova sigla. Se a regra for mantida pela Câmara, os detentores de cargos eletivos que se desfiliarem para incorporar ou fundir o partido, assim como criarem uma nova sigla, vão automaticamente perder os mandatos para os quais foram eleitos. A decisão pode atingir o prefeito Gilberto Kassab e outros políticos que deixarem o DEM para fundar o PSD, se o Congresso aprovar o projeto até que a nova sigla seja oficialmente criada.
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