Pressionado por setores do PMDB para deixar o cargo, o ministro do Turismo, Pedro Novais, iniciou seu depoimento na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado (CDR) dizendo que encontrou a pasta com sua estrutura totalmente desatualizada "que não correspondia à realidade". Novais passou a ideia de que seus antecessores no cargo nada fizeram. Citou como exemplo o fato de estar promovendo a classificação da rede hoteleira "sem uso no País ou feita sem parâmetros nem critérios".
Ele apoiou o enxugamento de recursos do Ministério, o que teria, segundo ele, restringido seu orçamento a 15,5%, "ou seja, a R$ 570 milhões, incluindo os R$ 140 milhões da Embratur". Novais argumentou que entende a necessidade da presidente Dilma Rousseff de "combater a inflação" e preparar o País "para o rescaldo da crise econômica". Os líderes do PMDB, Renan Calheiros (AL), e do governo, Romero Jucá (RR), além do presidente interino do partido, Valdir Raupp (RO), acompanham seu depoimento.
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