Governadores de pelo menos nove estados anunciaram redução de cargos de confiança e de secretarias, mas os cortes efetivos de gastos não são imediatos. Em tempos de baixo crescimento econômico e com o governo federal adotando medidas de maior rigor fiscal, a maioria dos governos estaduais procurou demonstrar austeridade neste início de mandato. Parte das medidas, porém, acabam tendo mais efeito simbólico que orçamentários. É o caso da extinção de secretarias ou do corte de cargos comissionados que não eram efetivamente ocupados. Um exemplo disso é o governador reeleito do Amazonas, José Melo (Pros). Ele disse querer economizar R$ 700 milhões do orçamento de R$ 15,6 bilhões para 2015 e que vai extinguir secretarias, mas não especificou detalhes dessas medidas. Os outros estados que terão cortes são Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e São Paulo.
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