• Carregando...
Críticas à gestão dilma em SP- O governador reeleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), fez de seu discurso de posse uma espécie de prévia do tom que deverá adotar nos próximos quatro anos em relação ao PT. Com críticas indiretas ao governo federal, o tucano fez durante toda a sua fala referências ao cenário nacional, disse ter o dever de fugir de “falsos dilemas” e avaliou que o povo em São Paulo rejeitou nas últimas eleições o “populismo fácil”. “Não nos enganemos: vivemos em um país injusto”, criticou. “São necessárias iniciativas que alavanquem o potencial do indivíduo, sem tutelá-lo”, acrescentou | Bruno Santos/A2 Fotografia/Divulgação
Críticas à gestão dilma em SP- O governador reeleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), fez de seu discurso de posse uma espécie de prévia do tom que deverá adotar nos próximos quatro anos em relação ao PT. Com críticas indiretas ao governo federal, o tucano fez durante toda a sua fala referências ao cenário nacional, disse ter o dever de fugir de “falsos dilemas” e avaliou que o povo em São Paulo rejeitou nas últimas eleições o “populismo fácil”. “Não nos enganemos: vivemos em um país injusto”, criticou. “São necessárias iniciativas que alavanquem o potencial do indivíduo, sem tutelá-lo”, acrescentou| Foto: Bruno Santos/A2 Fotografia/Divulgação
  • Revisão de contratos no rio- Com dificuldades financeiras até para pagar a ceia de Natal de policiais e bombeiros, o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), afirmou que vai
  • Fernando Pimentel: governador de Minas Gerais.
  • Ano de aperto na Bahia- O governador da Bahia, Rui Costa (PT, ao centro), afirmou na cerimônia de posse de ontem que 2015 será de

Ao tomarem posse ontem, governadores destacaram a crise nas finanças estaduais e prometeram cortes de gastos. No Mato Grosso, a medida anunciada pelo governador Pedro Taques (PDT) foi a futura demissão de 2 mil funcionários públicos que ocupam cargos comissionados. No Rio Grande do Sul, o governador José Ivo Sartori (PMDB) disse que irá baixar um decreto que suspenderá por 180 dias o pagamento de "restos a pagar", que são despesas assumidas na gestão anterior, mas ainda não sacramentadas.

A medida encontrada pelo governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), foi a futura redução entre 20% e 25% do orçamento das secretarias com a revisão de contratos em vigor. Além das já anunciadas, governadores prometem futuras ações. No Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB) destacou a crise financeira "sem precedentes", o que vai demandar uma postura "firme" do governo e da sociedade.

Análise do impacto

A nova safra de governadores enfrentará o risco de interrupção da trajetória de expansão dos investimentos observada nos últimos oito anos, pressionados pela paralisia econômica do país e pelos ajustes anunciados na administração federal. Como de hábito, investimentos, que englobam obras de infraestrutura e compras de equipamentos, são vítimas preferenciais em momentos de cortes. Nos estados, o impacto tende a ser especialmente agudo nessas situações.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]