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Perdi três eleições neste país, voltava pra casa e, como dizia Brizola, ia lamber as minhas feridas. Eles governavam com a maior tranquilidade. Agora, eles perderam a quarta eleição e não se conformam. Em vez de esperar a quinta, não saíram do palanque. Eles deveriam criar vergonha e deixar a Dilma governar este país.”

Lula, ex-presidente, no dia 13 de outubro.
 
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Esse Brasil tem a primeira geração de crianças que não passou fome e teve oportunidade de estudar. É contra isso que [os defensores do impeachment] estão lutando.”

Dilma Rousseff (PT), presidente, em discurso no dia 8 de outubro, em congresso da CUT São Paulo.

Somos mais forte que qualquer problema momentâneo. Juntos, somos imbatíveis.”

Dilma Rousseff (PT), presidente, em discurso no dia 7 de outubro, em Barreiras, (BA).

Temos que ter coragem e determinação para enfrentar o problema. A gente não pode se atemorizar nunca diante da dificuldade. Tudo tem jeito de superar.”

Dilma Rousseff (PT), presidente, em discurso no dia 7 de outubro, em Barreiras, (BA).
 

Ela [Dilma] sabe que esse movimento não é natural, é atípico. Ela vai se resguardar e vai lutar também. Ela está muito firme. As pessoas vão pensar direito na hora de afastar uma presidenta, uma mulher séria, honesta, com mais de 53 milhões de votos. Acho golpe.”

Luiz Fernando Pezão (PMDB), governador do Rio de Janeiro, no dia 13 de outubro.
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Um impeachment só se justifica se tem fundamento jurídico e não há fundamento jurídico para a tomada de uma iniciativa como essa. Se temos problemas políticos, vamos resolver com a capacidade de diálogo e com o debate entre oposição e governo, mas não podemos paralisar o país.”

Edinho Silva, ministro da Secretaria de Comunicação Social, no dia 13 outubro.
 

Evidentemente que a presidente preferia que a análise do TCU terminasse de outra forma. Ela encarou com respeito e entende agora essa é uma página que está virada e vamos fazer a batalha no julgamento, que é o julgamento que será feito no Congresso Nacional, ao nível da CMO [Comissão Mista de Orçamento].”

Jaques Wagner, ministro da Casa Civil, no dia 8 de outubro.