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"O pior para nosso país seria o aprofundamento do modelo neoliberal, com a volta das privatizações selvagens."

Lejeune Xavier de Carvalho, professor de Ciência Política da Unimep.

Para o professor Lejeune, o maior presente para o Brasil seria a redução das desigualdades sociais.

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"Um presente de grego seria uma reforma política capenga, feita ao calor da hora, em vésperas de eleições e inócua."

Paulo Roberto Neves Costa, editor da Revista de Sociologia e Política.

Na visão de Paulo Roberto, a imprensa deve deixar de concentrar-se em auto-ajuda para a classe média.

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"Nos vermos às voltas com uma crise econômica tipo ‘efeito dominó’, que pudesse arrasar nossa estabilidade."

Wágner Lima, mestre em Direito e professor da UTP.

Segundo Wagner, o governo daria um bom presente com a desoneração tributária da produção.

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"A rejeição do projeto que amplia os recursos do Fundo de Participação dos Municípios."

Luiz Sorvos, presidente da Associação dos Municípios do Paraná.

A aprovação do projeto seria o presente de Natal para as prefeituras, diz o presidente da AMP.

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"Não podemos continuar com uma política fiscal e tributária que prejudica o setor produtivo."

José Pio Martins, economista e vice-reitor do UnicenP.

A regulamentação dos investimentos privados nos setores de transportes, portos e energia para o economista José Pio Martins.

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"Ruim mesmo seria a reeleição dos discípulos de Fidel Castro."

Eduy Ferro, coordenador de cursos do Instituto Paraná Desenvolvimento.

Ferro, gostaria que os eleitores brasileiros dessem ao PT a mesma atenção que é dispensada aos eleitores: "nenhuma", diz ele.

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