O Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos, em Genebra, quer "investigação imediata" do assassinato do coronel reformado do Exército Paulo Malhães, que foi torturador de presos políticos durante a ditadura militar. O coronel foi encontrado morto na manhã de sexta-feira dentro de sua casa, num sítio em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, depois que três homens invadiram a casa. "É preciso ter investigação imediata para esclarecer os fatos em torno deste caso e que os responsáveis sejam levados à Justiça", disse Ravina Shamdasani, uma das porta-vozes do Alto Comissariado. Shamdasani, no entanto, não quis se pronunciar além disso, dizendo que vai aguardar primeiro informações do escritório regional do Alto Comissariado, no Chile. O delegado-adjunto da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, William Pena Júnior, informou ontem que aguarda o laudo cadavérico do corpo de Malhães para saber se ele morreu ou não asfixiado.
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