Dois funcionários que operavam o guindaste e o brinquedo Queda Livre, em Juiz de Fora, interior de Minas Gerais, foram indiciados por homicídio culposo. Eles eram os responsáveis pela atração da festa country na cidade, quando a estudante Tamyris Leite da Silva, de dezenove anos, morreu ao cair de uma altura de trinta metros. Os dois operadores do equipamento vão aguardar a decisão da justiça em liberdade.
O inquérito sobre a morte da universitária foi concluído pelo delegado responsável e será encaminhado amanhã à justiça. Ele aguardava apenas o resultado do laudo da perícia feita no brinquedo Queda Livre, logo após o acidente.
Segundo a perícia, a falha humana foi resultado da falta de comunicação entre o operador de guindaste - que controlava as redes - e o operador do cinto que prendia a estudante antes do salto no brinquedo. Por isso, ela teria pulado sem a proteção das redes.
As investigações apontaram ainda que não houve falha da Maxtreme, empresa responsável pela operação do equipamento, nem da Front Produções, organizadora da festa. Pela necrópsia, Tamyris sofreu lesões na coluna cervical e em diversos órgãos.
Os dois operadores do brinquedo, Dalmo Fernandes Maria e André Ribeiro Diebrishi, foram presos logo após o acidente, na madrugada do dia 18 de maio, mas pagaram fiança, de mil reais cada, e foram liberados.
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