Tornar mais rígida a concessão do regime de urgência a projetos do governo do estado é uma das polêmicas que gera discussões nas reuniões da comissão especial que estuda alterações no regimento interno da Assembleia Legislativa do Paraná. O regimento não passava por uma grande reforma há 15 anos.
Na última reunião, na quarta-feira, o deputado Tadeu Veneri (PT) reclamou que o recurso da tramitação em regime de urgência é muito usado nas mensagens do governo e, uma vez que o recurso seja determinado, o projeto deve ser votado rapidamente nas comissões e no plenário. Na visão do petista, a abreviação dos prazos prejudica a discussão dos projetos.
No regime de urgência, cada comissão da Assembleia tem 24 horas para analisar o projeto e em algumas situações o plenário é transformado em comissão geral quando as votações ocorrem em uma única sessão. Entre as propostas do governo que tramitam ou tramitaram no modo "afobado" estão o corte de mil cargos comissionados do Executivo, a mudança jurídica na E-Paraná e o aumento do capital da Sanepar. A previsão é que o novo regimento seja votado em 2014.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano