Os irmãos senadores divergem sobre alguns pontos cruciais na análise do período pré-eleitoral e das estratégias de campanha

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Coligações – enquanto Osmar avalia que é necessária uma rede de apoiamentos na campanha, Alvaro defende que as alianças políticas perderão importância no pleito de 2006.

Prefeitos – contando com o apoio declarado de uma parcela considerável dos prefeitos, Osmar imagina que as lideranças municipais podem ser decisivas, mas Alvaro não confia na transferência automática de votos.

Opinião – para Osmar, o bom senso aponta que clima de aprovação dos eleitores pode ser sentido e que pesquisas não provam nada. Já Alvaro argumenta que as consultas populares são os métodos mais seguros.

Postura – Osmar rejeita a idéia de espetacularização do candidato, dizendo que o trabalho pregresso deve definir a campanha. Alvaro aposta que a eleição será decidida pela imagem.