O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, aceitou o pedido de demissão do presidente da Casa da Moeda, Manoel Severino dos Santos, que teria sido um dos beneficiários do esquema do empresário Marcos Valério. Em depoimento à Polícia Federal, a gerente financeira da SMP&B, Simone Vasconcelos, disse que o diretório do PT fluminense recebeu R$ 2,67 milhões de Valério, dos quais R$ 2,07 milhões teriam sido destinados a Manoel Severino, que foi secretário do governo de Benedita da Silva em 2002 no Rio.

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Mais cedo, Manoel Severino divulgou nota em que nega ter sacado dinheiro das contas das agências de Valério. No documento, ele colocou o cargo à disposição.

Manoel Severino presidia a Casa da Moeda desde 2003. Ele também é ligado a Marcelo Sereno, ex-secretário de Comunicação do PT e, segundo o advogado do PT no Rio, Luiz Paulo Viveiros de Castro, é companheiro do ex-tesoureiro Delúbio Soares na militância partidária.

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