O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, voltou a defender um compromisso do país com a redução dos gastos correntes primários. Segundo ele, se houvesse um projeto de lei estabelecendo que o crescimento das despesas correntes devem crescer abaixo da evolução do PIB, o Brasil seria beneficiado com ganhos imediatos, que seriam antecipados por mercado, instituições ou investidores.
Palocci defendeu que, ao contrário do que dizem os opositores ao seu modelo econômico, a sustentabilidade das contas públicas fortalece os gastos com programas sociais.
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