Idealizador da Paranaprevidência, Renato Follador foi consultado pelo governo a respeito da ideia de devolver o órgão ao modelo em vigor até 2012. “Disse a eles que, dentro das circunstâncias atuais, essa é a solução menos ruim”, afirmou. “Não é a solução ideal, apenas paliativa. Mas faria com que muitos inativos hoje bancados pelo Tesouro do estado voltassem a ser bancados pelo fundo previdenciário.” Follador lamenta que erros governamentais cometidos desde a criação do órgão, em 1998, tenham gerado um déficit técnico − diferença entre o que se tem e o que seria necessário para pagar os benefícios futuros – calculado em R$ 7,3 bilhões, quando o plano de custeio da Paranaprevidência foi modificado. “Se todas as premissas tivessem sido seguidas, a previdência teria hoje até R$ 20 bilhões em caixa, e não apenas R$ 8 bilhões.”
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