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O oncologista Paulo Hoff afirmou que um linfoma detectado em estágio inicial, como no caso da ministra Dilma Rousseff, 61 anos, tem chance de cura altíssima, superior a 90%. Segundo ele, é possível considerar o paciente totalmente curado após o tratamento. Neste momento, segundo ele, não há evidência de sintomas na ministra.

Segundo a hematologista Yana Novis, o tumor tinha apenas 2 centímetros e estava em estágio 1, inicial, e é do tipo denominado Linfoma de Grandes Células. O tratamento quimioterápico, diz a médica, deve durar cerca de 4 meses e as sessões serão de 4 horas. Após a aplicação, segundo ela, Dilma deverá ir para casa e poderá trabalhar normalmente no dia seguinte.

Dilma Rousseff ressaltou a importância de ter se submetido a exames preventivos, pois o câncer linfático não apresenta sintomas no estágio inicial.

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