O PT divulgou uma nota na qual considera legais os pagamentos de viagens para parentes de dirigentes com dinheiro do fundo partidário. Segundo a nota, os pagamentos estão sob avaliação técnica e caso seja comprovado algum abuso os responsáveis terão que devolver o dinheiro ao partido.
- Se alguém ultrapassou os limites será convidado a repor os recursos ou quem liberou vai ser instado a repor - confirmou o presidente do PT, Tarso Genro.
De acordo com a nota, não existe ilegalidade no pagamento de passagens a parentes de dirigentes porque a Lei dos Partidos Políticos determina que 20% do dinheiro do fundo partidário seja investido em fundações ou institutos e limita em 20% as despesas com a folha de pagamento. Não existe restrição para o gasto dos outros 60%. Além disso, a executiva nacional autorizou, em 2002, gastos com a festa da posse de Lula.
A nota refere-se à reportagem publicada pelo jornal "O Estado de S. Paulo" no último domingo, baseada em documentos da CPI dos Correios, mostrando que o PT pagou com dinheiro do fundo partidário passagens aéreas para os quatro filhos do presidente Luiz Inácio da Silva e seus maridos ou namoradas. A filha do Ministro da Fazenda também viajou às custas do partido, assim como a mulher do ex-presidente do partido, José Genoino. Quem assinou o cheque foi o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.
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