Londrina Com a greve dos servidores, o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano (Ippul) tentou levar à frente um desafio de forma improvisada no Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina (Ceal): o Plano Diretor de Londrina. Os 20 funcionários do enxuto órgão não pararam, mas tiveram problemas para manter o planejamento da cidade: "Muitos processos e informações ficaram retidos na prefeitura, sem análise", afirma Luís Figueira, diretor-presidente do órgão. "O Plano Diretor ficou comprometido e, apesar do ritmo lento, não deixamos de fazê-lo como dava".
De volta à prefeitura, os técnicos vão levar oito computadores, plantas, impressoras, pastas, mapas. "Tudo de volta". Para o diretor do Ippul, a greve deixou um sentimento de perda de tempo numa cidade em que tudo está por se fazer: "É uma frustração diante do trabalho enorme que temos. De marcas, ficaram o mal-estar e o desestímulo".
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