O secretário da Justiça, Luiz Antonio Marrey, passou uma saia justa durante a missa em memória dos mortos no acidente com o vôo 3054 da TAM. Durante a homilia, uma das parentes de vítimas, Jaqueline Smith Salgado, irmã de Edmundo Bernardo Smith, um dos passageiros do vôo, se aproximou do secretário e cobrou:
- Há corpos que estão em caminhões que sequer foram abertos. Não se sabe nem a condição em que eles estão, sequer foram analisados - disse Jaqueline, sugerindo ao governo paulista que peça ajuda a IMLs de outros estados na identificação de vítimas.
Constrangido, Marrey afirmou que falaria com ela mais tarde, pois aquele não era o momento apropriado.
Depois da missa, o secretário de Segurança, Ronaldo Marzagão, saiu em defesa do IML. Afirmou que o instituto paulista é 'referência' em todo o país e que tem experiência na identificação de corpos carbonizados desde o acidente com o Fokker 100 da TAM, em 1996.
Para Marzagão, pedir ajuda de legistas de outros estados não iria melhorar a qualidade do serviço, já que muitos não têm experiência neste tipo de trabalho, com corpos carbonizados.
A Secretaria de Segurança Pública não confirmou que corpos que continuariam guardados em caminhões frigoríficos.
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