Depois de ter se irritado com a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de pedir uma auditoria da CGU sobre a aplicação de R$ 1,8 bilhão que o governo Fernando Henrique liberou aos estados no final de 2002 para a recuperação de rodovias que foram estadualizadas, o governador da Bahia Paulo Souto (PFL-BA) preferiu agir com cautela com relação às ações do governo federal. Nesta terça-feira ele preferiu não comentar a proposta de contrapartida que Lula pretende fazer aos governadores dos 15 estados envolvidos com as estadualizadas.
Souto disse que ainda não foi convidado para a audiência em Brasília e, caso o seja, vai analisar a proposta para depois opinar. No último dia 30 o governador baiano disse que, com uma possível investigação da CGU sobre os governadores, Lula tentava esconder a sua "ineficiência" com relação às estradas federais que estão em situação lamentável. Ele disse também que os recursos foram liberados em forma ressarcimento pelos investimentos feitos anteriormente nas rodovias, pelos governos estaduais.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas