O diretor do Programa Nacional de Aids, Pedro Chequer, atacou o governo dos Estados Unidos por pregar a abstinência sexual como principal forma de prevenção à Aids em programas que financia em países da África e da América Central.
Chequer acusou o governo do presidente George W. Bush de adotar uma política anticientífica e fundamentalista, com risco de causar até um "genocídio" à medida em que contribui para reverter a tendência de diminuição do ritmo de expansão da Aids. Chequer lembrou que o programa brasileiro de prevenção, elogiado pelas Nações Unidas, tem como base a distribuição gratuita e o incentivo ao uso de preservativos.
- A abstinência não funciona nem mesmo para o clero católico. Isso é fato, não podemos negar. Não podemos usar uma política que fere princípios da existência do ser humano - disse Chequer.
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