O ex-prefeito de Curitiba e atual presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Rafael Greca (PMDB), afirmou ontem que aceitaria a candidatura para a prefeitura da capital, "se fosse para defender a Pracinha do Batel".
Greca disse que as mudanças desenvolvidas pela administração do prefeito Beto Richa (PSDB) estão deixando de lado o "urbanismo humanista e destruindo o traçado urbano social", dando ênfase aos acessos viários, em detrimento de outros aspectos.
A prefeitura tem o projeto de construir a chamada ligação Água Verde Bigorrilho, que resultará em algum tipo de intervenção na Praça do Batel, ainda não definida, a fim de desafogar o trânsito da região. Especula-se que a praça seria dividida em duas para que uma rua passasse no meio.
Greca lembrou, porém, que o PMDB ainda não escolheu quem vai concorrer à prefeitura. Um dos postulantes, o deputado estadual Reinhold Stephanes Júnior (PMDB), inclusive admite que Greca seria um bom nome, embora ainda aposte em sua candidatura.Há ainda um terceiro pré-candidato que postula a candidatura o reitor da UFPR, Carlos Augusto Moreira Júnior.
"O governador Roberto Requião (PMDB) é quem vai decidir quem será o candidato", declarou Stephanes.
O vice-presidente estadual do PMDB, deputado Luiz Cláudio Romanelli, afirmou que o partido ainda não definiu o candidato a prefeito e que a escolha deverá ser feita até setembro. "A Gleisi (Hoffmann) já é pré-candidata do PT, o prefeito Beto Richa deve tentar a reeleição. Está na hora do PMDB começar a discutir quem será o candidato do partido", disse Romanelli. (RD)
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