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Apesar de afirmar que houve falsificação eletrônica na assinatura do deputado Severino Cavalcanti no documento que atestaria a prorrogação irregular do contrato do restaurante Fiorella com o Congresso Nacional, o perito Adamastor Nunes de Oliveira disse que sua avaliação não pode ser conclusiva. A análise foi feita em uma cópia do documento, uma vez que o original está com a Polícia Federal.

Ao falar sobre o laudo do perito a jornalistas, no entanto, Severino afirmou que sua conclusão foi taxativa e leu um trecho da análise:

- A conclusão foi a seguinte: "Forçoso é constatar que se trata de um documento montado eletronicamente. Trata-se, assim, de uma falsificação" - disse Severino.

Segundo Adamastor Nunes Ferreira, existem "fortes indicativos da falsificação da assinatura". Uma das evidências seria o modelo da assinatura de Severino Cavalcanti, equivalente à forma como o deputado assina atualmente, mas diferente de sua assinatura em 2002. O documento é datado de 4 de abril de 2002.

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