Apesar de afirmar que houve falsificação eletrônica na assinatura do deputado Severino Cavalcanti no documento que atestaria a prorrogação irregular do contrato do restaurante Fiorella com o Congresso Nacional, o perito Adamastor Nunes de Oliveira disse que sua avaliação não pode ser conclusiva. A análise foi feita em uma cópia do documento, uma vez que o original está com a Polícia Federal.
Ao falar sobre o laudo do perito a jornalistas, no entanto, Severino afirmou que sua conclusão foi taxativa e leu um trecho da análise:
- A conclusão foi a seguinte: "Forçoso é constatar que se trata de um documento montado eletronicamente. Trata-se, assim, de uma falsificação" - disse Severino.
Segundo Adamastor Nunes Ferreira, existem "fortes indicativos da falsificação da assinatura". Uma das evidências seria o modelo da assinatura de Severino Cavalcanti, equivalente à forma como o deputado assina atualmente, mas diferente de sua assinatura em 2002. O documento é datado de 4 de abril de 2002.
Símbolo da autonomia do BC, Campos Neto se despede com expectativa de aceleração nos juros
Após críticas, Randolfe retira projeto para barrar avanço da direita no Senado em 2026
Novo decreto de armas de Lula terá poucas mudanças e frustra setor
Câmara vai votar “pacote” de projetos na área da segurança pública; saiba quais são