A Petrobras informou nesta segunda-feira (15) que identificou o autor da alteração do perfil do ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa na Wikipedia, feita a partir de um dos computadores da sede da empresa. "A Petrobras constituiu comissão interna de apuração para verificar quais medidas deverão ser aplicadas no âmbito trabalhista em função do não cumprimento das normas internas da companhia", afirmou a estatal em breve nota sobre o assunto.
Na modificação, Costa, preso durante as investigações da Operação Lava Jato, era apresentado como "cria do governo tucano" de Fernando Henrique Cardoso. A mudança foi feita às 16h16 de sábado, 13, pelo endereço de IP 164.85.6.3 (identidade virtual). O texto sobre Costa passou a informar que o ex-diretor foi demitido "com aprovação da presidente Dilma Rousseff" por estar "muito soltinho".
O artigo dizia que a imprensa omite que ele começou a carreira na Petrobrás em 1979 e detalhava os cargos ocupados por Costa durante o governo tucano, a partir de 1995, quando assumiu o posto de "gerente geral do poderoso Departamento de Exploração e Produção do Sul", até 2003, início do governo Luiz Inácio Lula da Silva.
O texto ficou no ar por seis minutos, até o perfil original ser restaurado pelo usuário Guilhermebr1. Na justificativa, o internauta escreveu que houve "edição tendenciosa a partir da rede da Petrobras".
- Alibaba aumenta preço das ações para a estreia na Bolsa de Nova York
- Ex-presidente da Câmara de Paraíso do Norte é multado pelo TC
- TC manda prefeito de Nova Olímpia demitir esposa
- Gabrielli depõe em Salvador e diz que só falou sobre licitações
- Ivens Linhares é escolhido conselheiro do TC
- Após acordo de delação premiada, juiz manda soltar laranja de doleiro
Como a PF costurou diferentes tramas para indiciar Bolsonaro
Cid confirma que Bolsonaro sabia do plano de golpe de Estado, diz advogado
Problemas para Alexandre de Moraes na operação contra Bolsonaro e militares; assista ao Sem Rodeios
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Deixe sua opinião