Sérgio Cabral está preso depois de operação da Lava Jato.| Foto: Rodrigo Félix/Gazeta do Povo

O tamanho da rede de propinas amealhadas pela organização criminosa supostamente liderada pelo ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) ainda não foi identificado.

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“O patrimônio dos membros da organização criminosa chefiada pelo senhor Sérgio Cabral é um oceano ainda não completamente mapeado”, disse o procurador da República Leonardo Cardoso de Freitas, que integra a força-tarefa da Operação Eficiência, deflagrada nesta quinta-feira (26).

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O peemedebista e o empresário Eike Batista são o alvo principal desta nova fase, um desdobramento da Lava Jato.

A Operação Eficiência identificou a remessa de US$ 100 milhões para contas no exterior em favor de Sérgio Cabral e seus operadores de propinas.

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“Eu diria que esses US$ 100 milhões é algo além do inimaginável”, afirmou o procurador.