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Duzentos agentes da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária da Paraíba, de Pernambuco e de Alagoas cumprem, nesta sexta-feira (4), pelo menos 16 mandados de prisão dentro da Operação 274, que investiga a formação de cartéis para a venda de combustíveis. Os policiais também cumprem mandados de busca e apreensão.

Um empresário já foi detido em um apartamento na Avenida Boa Viagem, no Recife (PE).

O nome da operação faz referência ao preço aplicado em postos de João Pessoa pelo litro da gasolina: R$ 2,74. "Essas pessoas estão cometendo dois tipos de crime: contra a ordem financeira e formação de quadrilha. São donos de postos de combustíveis que mantêm preços alinhados, com todo mundo cobrando o mesmo preço. A livre concorrência acaba e o consumidor não tem como escolher onde vai comprar. É a chamada cartelização", explica o assessor de comunicação da PF em Pernambuco, Giovani Santoro.

A investigação começou no início de 2006, na Superintendência da Polícia Federal da Paraíba. Trinta e dois postos são suspeitos de participar do cartel. Se condenados, os suspeitos podem cumprir até cinco anos de prisão.

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