Um mês depois de o ex-deputado Severino Cavalcanti ter renunciado ao mandato e ao cargo de presidente da Câmara, a Polícia Federal reinicia nesta terça-feira o inquérito sobre a suposta mesada que o empresário Sebastião Augusto Buani teria pago ao pernambucano.
Numa de suas primeiras providências, o delegado Valmir Oliveira deverá chamar para depor o deputado Gonzaga Patriota (PSB-PE), acusado de ajudar Severino a preparar um documento de prorrogação do contrato do restaurante Fiorella, de Buani, com a Câmara - o que teria motivado a suposta cobrança de propina por parte de Severino.
O delegado também pretende interrogar Gisele Buani, filha do empresário. Gisele era a gerente-financeira do Fiorella na Câmara. Segundo Buani, era a filha quem separava o dinheiro da mesada de aproximadamente R$ 10 mil que pagava a Severino. A PF também vai ouvir José Carlos Albuquerque, funcionário da Câmara e que teria testemunhado o pagamento da mesada.
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