Às vésperas de deixar o cargo, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o pedido de arquivamento do inquérito aberto em 2010 contra o líder do PMDB na Câmara, deputado Eduardo Cunha (RJ).

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A investigação foi aberta com base em inquérito da Polícia Civil do Rio de Janeiro para apurar se o deputado teria se valido do cargo para beneficiar empresários do grupo que controla a Refinaria de Manguinhos envolvidos em suposto esquema de fraudes. Em petição encaminhada ao Supremo, Gurgel afirma não haver indícios da prática de crime pelo deputado.