O piloto Tito Lívio foi ouvido nesta quarta-feira pelo delegado Diógenes Curado Filho, responsável pela investigação sobre o dossiê que supostamente seria comprado por petistas para indicar o envolvimento de tucanos com a máfia dos Sanguessugas .
O depoimento do piloto ocorreu na sede da Polícia Federal em Cuiabá, no Mato Grosso. De acordo com a Polícia Federal, Tito Lívio confirmou ter sido contratado por Valdebran Padilha para transportar R$ 1,7 milhão de São Paulo para Cuiabá, mas a viagem acabou não ocorrendo.
Valdebran Padilha, ex-filiado ao PT, foi preso no dia 15 de setembro com R$ 1,7 milhão em um hotel da capital paulista, juntamente com o agente federal aposentado Gedimar Passos. A suspeita é de que o dinheiro seria usado para a compra do dossiê dos donos da empresa Planam, que vendia ambulâncias para prefeituras.
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