O Ministério Público Federal (MPF) em Lages (SC) denunciou o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato à Justiça Federal por falsidade ideológica ao ter fraudado o documento de seu irmão, morto em 1978. No documento, encaminhado à Justiça Federal na última quinta-feira, o MPF também pede a prisão preventiva de Pizzolato por meio do tratado de cooperação judiciária que o Brasil mantém com a Itália.
Na denúncia, feita pelo procurador Nazareno Jorgealém Wolff, são descritos os locais, as datas e o modo pelo qual Pizzolato conseguiu recriar os documentos de seu irmão. Com os documentos falsos, Pizzolato obteve o passaporte italiano que lhe permitiu fugir do Brasil e ingressar na Itália após sua condenação no mensalão. Graças à decisão da Justiça italiana que rejeitou o pedido de extradição do ex-diretor ao Brasil, Pizzolato está livre naquele país.
O MPF também apresentou representação à Justiça Eleitoral do Rio de Janeiro por sete crimes eleitorais que teriam sido cometidos naquele estado por Pizzolato, que chegou a votar com o nome do irmão.
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