A extradição de Henrique Pizzolato da Itália para o Brasil chegou à Corte Europeia de Direitos Humanos, sediada em Estrasburgo, na França. Alessandro Sivelli, advogado do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, declarou haver pedido liminar à Corte, em caráter de urgência, para suspender a extradição de Pizzolato. Agentes da Polícia Federal (PF) brasileira já estavam na Itália para trazer Pizzolato, condenado no processo do mensalão, de volta ao Brasil. A expectativa é de que a viagem ocorresse a partir de quarta-feira (7)
Após o Ministério da Justiça italiano ter publicado a data a partir da qual Pizzolato poderia ser levado ao Brasil, Sivelli mandou uma carta ao governo italiano com cópia a rede de parlamentares que o apoiam, para que o ministro da Justiça Andrea Orlando, reveja sua decisão pela extradição até que o recurso a Corte Europeia seja analisado.
Dentre outros pontos, na carta Sivelli questiona o fato de que não foram apresentados dados sobre o local para onde Pizzolato irá quando houver direito à progressão para o regime semiaberto, o que acontecerá em junho 2016.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas