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O ministro Luiz Dulci, da Secretaria-Geral da Presidência da República, classificou na noite desta terça-feira como "falsa" e "absurda" a acusação do líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio Neto (AM), de que sua família está sendo investigada por um grupo coordenado por um funcionário do Palácio do Planalto.

A função de subsecretário de Estudos e Pesquisas Político-Institucionais, exercida pelo acusado de coordenar a espionagem, é ligada à Secretaria Geral da Presidência. Wagner Caetano Alves de Oliveira seria, portanto, subordinado a Dulci.

Dulci afirmou que a acusação não tem fundamento e que "a história não tem nenhuma procedência". O Planalto se mostrou surpreso com as acusações do senador.

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