O plenário do Senado aprovou na última quinta-feira sete projetos de decreto legislativo que tratam de acordos internacionais. O primeiro item votado aprova o reconhecimento mútuo de carteiras de habilitação por Brasil e Moçambique. O documento foi assinado em Brasília, em 2010. As informações são da Agência Brasil.
Outro projeto aprova acordo do Brasil com a Bósnia-Herzegovina para isenção parcial de vistos. Firmado em Sarajevo, em 2010, o texto permite fluxo mais ágil no intercâmbio de visitantes entre os dois países.
Já o projeto 546/2012 ratifica acordo de cooperação técnica do Brasil com a Organização para a Libertação da Palestina, em nome da Autoridade Nacional Palestina. A intenção é fortalecer os laços entre os dois povos, por meio de colaboração entre programas e políticas correlatas. O documento foi assinado em Ramallah, em 17 de março de 2010.
Outro projeto votado ratifica acordo com a Comunidade Europeia de Energia Atômica, na área de Pesquisa sobre Energia de Fusão. Assinado em Brasília, em 2009, o texto tem o intuito de promover o aprofundamento da cooperação entre Brasil e países europeus na área de ciência e tecnologia. Também foi aprovado o projeto que trata de acordo de cooperação cultural entre o Brasil e a Argélia para aumentar o conhecimento mútuo entre os países. Assinado no Rio de Janeiro, em 2009, o acordo pretende estimular o intercâmbio de experiências e a cooperação nos campos literário, de restauração, proteção e conservação do patrimônio cultural, inclusive o imaterial. Cooperação jurídica
O plenário aprovou ainda o acordo sobre o Tratado de Cooperação Jurídica em Matéria Penal entre o Brasil e a Alemanha, e o projeto que ratifica a constituição da Academia Internacional contra a Corrupção como Organização Internacional. O tratado com a Alemanha, assinado em Berlim em 2009, tem o propósito de assegurar a aplicação da lei penal e processual penal entre os dois países para prevenção e repressão da criminalidade.
Já o acordo para constituição da Academia contra Corrupção foi assinado em Viena em 2010. A medida tem como principal objetivo constituir um centro de excelência voltado à educação, treinamento, cooperação e pesquisa na prevenção e combate à corrupção. A função do centro seria contribuir com os países na implementação da Uncac (Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção), da qual o Brasil é parte. Os projetos seguem agora para promulgação.
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