Maior partido da base aliada do governo, o PMDB foi o partido mais presente no depoimento do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, na comissão representativa do Congresso. Os peemedebistas tomaram a linha de frente de Bezerra deixando os integrantes do PSB, partido do ministro, no segundo plano.
O líder no Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi enfático em elogiar a atuação de Bezerra Coelho, qualificando suas respostas de "convincentes". "O PMDB está inteiramente solidário com Vossa Excelência", afirmou.
Renan e o presidente do partido, senador Valdir Raupp (PMDB-RO), recepcionaram o ministro na presidência do Senado, enquanto o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), dava início à sessão da comissão no plenário.
A expectativa de Raupp é que as explicações do ministro da Integração Nacional "encerre de uma vez por todo esse assunto". "A não ser, é claro, se aparecerem mais notícias ruins".
O líder do partido na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), chegou ao plenário antes do ministro e lá permaneceu, mesmo não sendo membro da comissão representativa.
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