A Polícia Federal divulgou nota nesta segunda-feira (5) informando que localizou a ex-miss Brasil Taíza Thomsen. O contato telefônico com ela foi feito no sábado (3). A ex-miss estava sendo procurada desde o dia 25, quando seus pais foram à PF em Joinville (SC) e contaram que ela não fazia contato desde o ano passado.
De acordo com a Polícia Federal, Taíza Thomsen informou que estava bem em Londres e que não desejava ser encontrada nem mesmo por seus pais.
Em nota, o delegado Marcos David Salem diz que Taíza foi espontaneamente para Londres, onde permanece, e não quer ser incomodada por ninguém. Ainda de acordo com o delegado, ela "não demonstra estar coagida, sendo um direito seu manter-se isolada".
A Polícia Federal vai encerrar as investigações sobre o caso e vai comunicar o fato à polícia da Inglaterra e à Interpol (polícia internacional), que ajudavam nas buscas.
O desaparecimento de Taíza mobilizou a família dela, amigos, a polícia e ONGs. Seus conhecidos usaram o site de relacionamentos Orkut para trocar informações sobre a ex-miss, que ganhou a faixa em 2002.
Durante as investigações, as informações eram desencontradas. A polícia chegou a investigar se ela era vítima de traficantes de mulheres. Uma amiga, que preferiu não se identificar, disse que a ex-miss tinha problemas de relacionamento com a família, o que foi negado pelos pais.
Na semana passada, a Polícia Federal divulgou que ela tinha realmente embarcado de São Paulo para Londres. Nesta segunda-feira, um brasileiro procurou a Associação Brasileira no Reino Unido (Abras) para dizer ter visto a ex-miss em Londres, que estaria "alegre e bem vestida".
Em entrevista à Rádio BBC, o dono de uma boate de strip-tease em Londres disse que Taíza trabalhou com ele durante oito semanas.
Auditoria no Fies e Prouni expõe inadimplência de 51% e saldo devedor de R$ 109 bilhões
Pacheco deixou engatilhado novo Código Civil um dia antes de fechar mandato
“Guerra” entre Mais Médicos e Médicos pelo Brasil prejudica quase 4 mil profissionais de áreas vulneráveis
Barroso defende despesa do Judiciário e OAB se queixa de restrição a sustentações orais
Deixe sua opinião