A auditoria militar de Mato Grosso do Sul começou a julgar, nesta sexta-feira (16), um tenente-coronel suspeito de manter um site pornográfico em que anunciava garotas e garotos de programa, além de boates e uisquerias, sex-shop e motéis, cobrando R$ 50 pela propaganda.
Segundo o Código Militar, nenhum policial pode manter atividades comerciais enquanto estiver na ativa. Se for condenado, o oficial pode ser afastado de suas funções.
O Ministério Público afirma ainda que ficou comprovado que o tenente-coronel agenciava, por meio de um site, garotas de programa, o que é um crime.
Logo após a denúncia, em agosto do ano passado, ele foi afastado do seu cargo na Corregedoria da Polícia Militar e o site deixou de funcionar.
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