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• O PIB do estado cresce abaixo das taxas nacionais desde 2003. Apenas em 2006, a indústria paranaense recuou 1,6%. A queda tem relação direta com a ausência de políticas públicas para os dois setores que mais influenciaram na queda: indústria madeireira e automotiva.

• O setor do agronegócios sofre com a política radical de combate aos transgênicos. A gestão do Porto de Paranaguá é caótica.

• A Paranaprevidência não recebe os repasses devidos pelo estado desde maio de 2005, somando R$ 800 milhões.

• A Sanepar parou à espera da interminável briga judicial com o consórcio Dominó. A Copel é prejudicada por brigas, disputas e aventuras, como nos casos da UEG Araucária e do pedágio.

• O governo deixará enorme passivo judicial. Entre os casos, o da multa do Banestado, da Fazenda Syngenta, do pedágio e do consórcio Dominó.

• O governo inchou a máquina pública, em especial na elevação brutal de cargos comissionados, muitos preenchidos por dezenas de parentes de governistas.

• Falta de investigações nas denúncias que envolvem a Ceasa, Detran, Secretaria Estadual de Saúde, Secretaria Estadual de Educação, Imprensa Oficial, Secretaria de Obras Públicas, os gastos indevidos em publicidade, com o cartão corporativo e repasses para ONGs.

• Uso político da Rádio e Televisão Paraná Educativa;

• Tentativa de cercear o trabalho do Ministério Público.

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