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Uma manifestação promovida por servidores da saúde deixa o trânsito lento na Avenida João Gualberto, no Alto da Glória, em Curitiba. Por volta de meio-dia, um caminhão de som sobre a calçada deixava o tráfego vagaroso na pista que leva ao centro, entre as ruas da Glória e Comendador Fontana.

Os servidores reivindicam a inclusão de uma parcela dos trabalhadores em um projeto de lei pela redução da jornada de trabalho e estão em greve desde o início de dezembro. Cerca de 300 servidores aderiram à paralisação. A maioria trabalha no Laboratório Municipal. Outros estão envolvidos com atividades de programas, como os voltados para a terceira idade.

Imbróglio

A maioria dos funcionários públicos da saúde (enfermeiros, técnicos em enfermagem, técnicos em higiene dental, auxiliares de consultório dentário e auxiliares) foi incluída no projeto de lei que altera a carga horária semanal da categoria. O protesto dos demais, que formam grupo de quase 1,2 mil, é para que todos os servidores sejam incluídos. Compõe o grupo de funcionários sem o benefício os nutricionistas, farmacêuticos, fonoaudiólogos, químicos, psicólogos, técnicos de laboratório e técnicos de saneamento.

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