Em nota divulgada na tarde desta terça-feira, o PPS informa que vai pedir ao deputado Fernando Ricardo Estima (SP) que entregue à Executiva do partido a mesma defesa prévia que apresentará à CPI dos Sanguessugas - em que foi acusado de participar do esquema de compras superfaturadas de ambulâncias - para que o partido tome uma decisão sobre o caso.
"A direção do PPS entende que o caso de Estima é atípico porque ele era do PL e assumiu uma vaga na Câmara em substituição a outro parlamentar. Não participou da elaboração do Orçamento de 2005 nem conseguiu liberação das emendas que propôs para este ano. Estima é o único deputado do PPS acusado de envolvimento em escândalos", diz a nota.
O PPS diz que Estima assumiu em agosto de 2005, na vaga de Waldemar Costa Neto, presidente do PL que renunciou para não ser cassado por envolvimento com o mensalão. Estima deixou o PL e entrou no PPS logo depois de tomar posse. Quando começou a exercer o mandato, Costa Neto já havia proposto as emendas a que a vaga dá direito, segundo o PPS.
Como a PF costurou diferentes tramas para indiciar Bolsonaro
Cid confirma que Bolsonaro sabia do plano de golpe de Estado, diz advogado
Problemas para Alexandre de Moraes na operação contra Bolsonaro e militares; assista ao Sem Rodeios
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Deixe sua opinião