O prédio da TAM, atingido pelo Airbus A320 da própria companhia no último dia 17 de julho, foi implodido pontualmente às 15h30m. O processo de demolição durou apenas quatro segundos. A implosão chegou a ser adiada na tarde deste sábado pela Prefeitura, após um impasse entre a TAM e a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP). No entanto, a SSP enviou um documento solicitado pela empresa, avisando que a demolição já poderia ser feita.
O edifício, localizado no número 7.305 da Avenida Washington Luís, foi palco da maior tragédia da aviação brasileira, com 199 mortes. Na última quarta-feira, a TAM informou que a sede da TAM Express, divisão de cargas da companhia, foi transferida para outro endereço. O terminal de cargas da empresa em Congonhas agora funciona na Rua Tamoios, 751, no Jardim Aeroporto.
Na noite de ontem, o horário anunciado da demolição havia sido 14h, mas a Prefeitura decidiu mudá-lo após uma reunião em que foram definidos todos os procedimentos relativos à demolição.
Na implosão, feita pela empresa Ancoerge, foram usados 75 quilos de explosivos espalhados em 300 pontos de detonação. Participaram da operação homens da Prefeitura, da Polícia Militar e da Ancoerge. Várias ruas e avenidas próximas ao prédio começaram a ser bloqueadas às 8h e foi grande a movimentação de curiosos em frente ao prédio da TAM Express, do outro lado da rua, durante toda a manhã e o início da tarde.
Os moradores da região começaram a ser retirados das casas às 8h e foram encaminhados para um local seguro.
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