O prefeito de Curitiba, Beto Richa, abriu ontem os trabalhos do segundo semestre legislativo na Câmara Municipal pedindo apoio dos vereadores para implantar ações de seu governo. É pela Câmara que passa peças fundamentais para a administração, como a aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual.
Com a presença dos secretários municipais, Beto Richa fez um balanço das ações da sua administração nos últimos seis meses e disse que a prioridade deste semestre será a saúde.
Beto citou a crise política vivida pelo governo federal. "O país espera esclarecimento completo das denúncias que estão nas manchetes há dois meses. Cobra punição dos culpados, dos responsáveis pela sonegação fiscal, uso do dinheiro público e desvio de conduta", disse o prefeito. Apesar de considerar a situação política grave diante das denúncias, o prefeito afirma que os governantes devem continuar governando, que as decisões não devem ser postergadas e que a economia não deve ser submetida à crise.
O prefeito, que no primeiro semestre pediu aos vereadores que retirassem emendas da LDO, disse que, na medida dos limites do orçamento, as propostas dos vereadores serão contempladas na Lei Orçamentária. "Queremos fazer um trabalho de parceria com essa Casa, que representa a comunidade. Vamos trabalhar para aprovar a proposta orçamentária mais adequada, dentro das nossas possibilidades financeiras", disse Beto.
Ele acredita que tem trabalhado com uma relação de respeito à independência do Poder Legislativo e convidou os vereadores e continuarem apoiando as ações da prefeitura. Dos 38 vereadores, apenas três do PT compõe um bloco de oposição. Além desses, o vereador Paulo Salamuni freqüentemente vota com a oposição.
Os vereadores reiniciam as votações na sessão de hoje. Dentre as discussões mais importantes desse segundo semestre estão os projetos de Plano Plurianual, reformulação do regimento interno da Casa e da Lei Orgânica do Município.O prefeito de Curitiba, Beto Richa, abriu ontem os trabalhos do segundo semestre legislativo na Câmara Municipal pedindo apoio dos vereadores para implantar ações de seu governo. É pela Câmara que passa peças fundamentais para a administração, como a aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual.Com a presença dos secretários municipais, Beto Richa fez um balanço das ações da sua administração nos últimos seis meses e disse que a prioridade deste semestre será a saúde. Beto citou a crise política vivida pelo governo federal. "O país espera esclarecimento completo das denúncias que estão nas manchetes há dois meses. Cobra punição dos culpados, dos responsáveis pela sonegação fiscal, uso do dinheiro público e desvio de conduta", disse o prefeito. Apesar de considerar a situação política grave diante das denúncias, o prefeito afirma que os governantes devem continuar governando, que as decisões não devem ser postergadas e que a economia não deve ser submetida à crise.O prefeito, que no primeiro semestre pediu aos vereadores que retirassem emendas da LDO, disse que, na medida dos limites do orçamento, as propostas dos vereadores serão contempladas na Lei Orçamentária. "Queremos fazer um trabalho de parceria com essa Casa, que representa a comunidade. Vamos trabalhar para aprovar a proposta orçamentária mais adequada, dentro das nossas possibilidades financeiras", disse Beto.Ele acredita que tem trabalhado com uma relação de respeito à independência do Poder Legislativo e convidou os vereadores e continuarem apoiando as ações da prefeitura. Dos 38 vereadores, apenas três do PT compõe um bloco de oposição. Além desses, o vereador Paulo Salamuni freqüentemente vota com a oposição. Os vereadores reiniciam as votações na sessão de hoje. Dentre as discussões mais importantes desse segundo semestre estão os projetos de Plano Plurianual, reformulação do regimento interno da Casa e da Lei Orgânica do Município.