| Foto: Walter Alves

O ex-governador Orlando Pessuti (foto 1), que é veterinário concursado da Emater, se apresentou de volta ao serviço no instituto na segunda-feira e já ganhou um mês de licença-prêmio. O período servirá para o ex-governador descansar e também será estratégico para o peemedebista, que ainda aguarda uma nomeação no governo de Dilma Rousseff. Desde que assumiu o cargo, em 1979, Pessuti nunca tirou uma licença desse tipo. O ex-governador, no entanto, está afastado da função desde a década de 1980 para exercer cargos políticos.

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Fama internacional

A beleza da mulher do vice-presidente Michel Temer, Marcela Temer (foto 2), foi notícia até nos jornais internacionais. Depois de virar fenômeno no Twitter, Marcela foi destaque nos jornais da América Latina e em agências de notícias. Ex-miss, Marcela, de 27 anos, chamou atenção durante a posse presidencial pela beleza e a jovialidade.

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No evento, os fotógrafos flagraram a tatuagem que Marcela possui na nuca. Trata-se do nome de Temer, com quem ela tem um filho de 2 anos.

Primeira mão

Profissionais comissionados da Agência Estadual de Notícias que cobriam a coletiva concedida ontem pelo governador Beto Richa (PSDB) ficaram sabendo em primeira mão que estavam demitidos. Um dos jornalistas da agência estadual que estava no evento desligou o gravador no momento que o governador fez o anúncio, virou as costas e foi embora. Os comissionados contratados no governo anterior esperavam demissões, mas a decisão de mandar todos para a rua, comunicada ontem por Richa, surpreendeu a muitos.

UTI

O ex-vice-presidente da República José Alencar voltou ontem para a UTI do hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, após apresentar nova hemorragia intestinal. Ele havia retomado o tratamento de quimioterapia contra um câncer no abdômen. O tumor que atinge a região abdominal de Alencar teve "progressão clara", segundo o oncologista Paulo Hoff, da equipe médica responsável pelo ex-vice-presidente. Para o médico, o avanço do câncer se deve à interrupção da quimioterapia por quase dois meses.

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Pinga-fogo

"É uma equação que precisamos fazer para definir o mínimo e não uma disputa política entre partidos."

Do líder do governo na Câmara dos Deputados, Cândido Vaccarezza (PT-SP), sobre a ameaça dos peemedebistas de usar a votação do mínimo como meio para pressionar o Planalto por mais cargos.