O arcebispo de Aparecida e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), d. Raymundo Damasceno Assis, criticou na última sexta-feira os partidos políticos brasileiros, por considerá-los fracos e "todos parecidos".
"Infelizmente, nossos partidos políticos não têm realmente um programa partidário, ou se têm, eles são todos parecidos. Gostaríamos que nossos partidos fossem fortes, que tivessem um programa que realmente diferenciasse um ou outro para que o eleitor, conhecendo os objetivos, os valores que defende e os projetos daquele partido, possa fazer sua opção muito mais consciente, mais livre, com conhecimento", disse o religioso, no fim da 52.ª Assembleia Geral dos Bispos.
O comentário foi feito em função do documento divulgado no encontro, "Pensando o Brasil: Desafios Diante das Eleições de 2014". Para d. Damasceno, os partidos deveriam ter mais solidez e programas que defendam valores éticos e morais.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano