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O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Roberto Busato, garantiu neste domingo, no último dia do encontro nacional das seccionais estaduais da entidade, em Belo Horizonte, que não há qualquer prognóstico sobre o que os 81 conselheiros decidirão, no próximo dia 8, a respeito de um processo de impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que seria movido pela entidade.

Busato afirmou que toda essa análise está sendo feita com transparência e de forma isenta. Ele também salientou que o órgão não está criando um fato político novo, apenas analisando tudo de acordo com o que já ocorreu até o momento sobre a crise política, que se arrasta desde maio do ano passado.

- Nós estamos olhando e refletindo o que ocorreu e foi revelado de diversas formas nessa crise, e isso eu disse ao presidente da República esta semana, quando estive com ele - afirmou Busato.

A proposta para que a OAB mova um processo de impeachment do presidente Lula foi apresentada pela conselheira federal da Ordem pelo Mato Grosso do Sul, Elenice Carille, em 7 de novembro. A motivação seria o suposto envolvimento do presidente da República em todas as denúncias de corrupção e favorecimento que assolam o governo e o Congresso desde a denúncia do mensalão.

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