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O presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão (PSDB), declarou ontem que já foi feita uma sindicância interna sobre o caso há três anos e não faz sentido abrir uma nova investigação. Para ele, a denúncia do Ministério Público Federal não traz nenhuma novidade em relação às acusações que foram arquivadas no Paraná. "Esse assunto é requentado", afirmou.

A contratação de funcionários e o uso das verbas de cada gabinete – R$ 27,5 mil mensais – são de responsabilidade dos próprios deputados e segundo Hermas Brandão, deveriam ser extintas para evitar suspeitas sobre o uso dos recursos. A solução seria incorporar essas verbas adicionais ao salário básico do parlamentar, que é de R$ 9,2 mil. "É um grande salário para se viver, mas não para pagar tratamento de doentes e todo tipo de assistência social que qualquer parlamentar precisa fazer", argumentou. (KC)

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