Encontro
Dilma espera 45 minutos por chileno
Folhapress
Brasília - Depois de esperar por 45 minutos a chegada do presidente Sebastián Piñera à Embaixada do Chile em Brasília, na manhã de ontem, a pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, se reuniu por cerca de 30 minutos com o mandatário, a portas fechadas. No encontro, houve a participação apenas do assessor da Presidência da República Marco Aurélio Garcia.
Após o encontro, Dilma classificou o presidente chileno como uma pessoa muito simpática e que passa muito otimismo e força. "Começamos a discutir se era pior uma campanha ou o exercício da atividade governamental, quando se compara a intensidade de trabalho, e não chegamos a nenhuma conclusão", disse a ex-ministra da Casa Civil. "Falamos sobre como concorrer à Presidência sem chegar morto ao fim da campanha". Dilma disse que, na sua avaliação, a carga de trabalho no governo é muito maior.
Brasília - O presidente do Chile, Sebastián Piñera, declarou ontem, ao final de seu encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o apoio do governo chileno à reivindicação do Brasil de um lugar no Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU). "O Brasil é uma potência e merece nosso apoio para ter assento no Conselho da ONU, porque o Brasil, por tudo o que representa, é uma garantia de liberdade, paz e respeito aos direitos humanos", declarou Piñera, em discurso de improviso, no Palácio do Itamaraty.
O presidente chileno também destacou a importância de uma "firme vontade de coesão e integração" entre o Chile e o Brasil e do início do funcionamento do Corredor Interoceânico uma ligação rodoviária do Porto de Santos (SP) com os portos chilenos de Arica e Iquique, no Chile, passando pela Bolívia. Piñera disse que é preciso atingir, na região, a meta de "derrotar o subdesenvolvimento" e observou que, em 2010, pela primeira vez, o comércio entre Brasil e Chile atingiu a marca dos US$ 10 bilhões US$ 7 bilhões a mais do que em 2003.
Solidariedade
Piñera agradeceu a solidariedade que os brasileiros deram ao Chile após o terremoto de 27 de fevereiro. Disse que as belezas turísticas chilenas não foram atingidas pelo recente terremoto e que o país está aguardando os turistas "de braços abertos".
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