Por unanimidade, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo aprovou nesta quinta-feira (11) o afastamento do desembargador Frederico Guilherme Pimentel do cargo de presidente do órgão e de um juiz.
Os dois foram presos na terça-feira (9) por suspeita de crimes contra a administração pública e contra a administração da Justiça. Procurado pelo G1, o advogado que defende o presidente do TJ, disse que "não fala com a imprensa".
O TJ também decidiu abrir um processo administrativo disciplinar contra o juiz, exonerar os servidores investigados e enviar um ofício ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), onde tramita o inquérito, sobre a possibilidade de afastamento dos desembargadores investigados. Além de Pimentel, outros dois foram presos.
Outra medida aprovada foi o aprimoramento da distribuição dos processos e a terceirização de todos os concursos para juiz substituto do Tribunal de Justiça do estado.
"As medidas serão tomadas de imediato, com a finalidade de responder de imediato aos anseios da sociedade no sentido de reconstrução da imagem do Tribunal de Justiça, bem como, do restabelecimento da ordem constitucional".
Troca de comando na Câmara arrisca travar propostas que limitam poder do STF
Big Brother religioso: relatório revela como a tecnologia é usada para reprimir cristãos
Cuba e México disparam de posição entre os países que mais perseguem cristãos no mundo
O problema do governo não é a comunicação ruim, mas a realidade que ele criou