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Está confirmada para o dia 17 de dezembro a cerimônia de diplomação da presidenta eleita, Dilma Rousseff, e do vice-presidente, Michel Temer. O evento está marcado para as 17 horas no plenário do TSE (Tribunal Superior Elei­­toral). Acompanharão a cerimônia o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os ministros do STF (Su­­premo Tribunal Federal), do TSE e dos demais tribunais superiores.

Devido ao espaço reduzido no plenário do TSE, que tem apenas 78 cadeiras, o cerimonial do tribunal acrescentará 36 cadeiras no local, além de montar uma estrutura com telões no auditório e na área externa para cerca de 150 pessoas, a maioria jornalistas. Quanto ao número de convidados que acompanharão a cerimônia, a única confirmação até o momento é de que Dilma e Temer terão direito a 13 cada um.

A data escolhida para a diplomação de Dilma e Temer é o último dia do prazo previsto no calendário eleitoral. Governadores e parlamentares são diplomados pelos tribunais regionais eleitorais, que podem escolher qualquer data até o prazo limite para diplomar governadores, senadores e deputados.

Na cerimônia, o candidato eleito recebe um documento da Jus­­tiça Eleitoral comprovando que ele participou do pleito e que foi eleito. Entretanto, a cerimônia ainda não torna o político ocupante do cargo eletivo, o que só acontece após a cerimônia de posse. A presidente e o vice-presidente eleitos e também os governadores tomam posse no dia 1.º de janeiro. Os parlamentares assumem em fevereiro.

Até o dia 15 de dezembro serão anunciados os nomes que farão parte do novo governo. A informação foi do vice-presidente eleito, Michel Temer (PMDB), que discutiu o assunto nesta semana com a presidente eleita, Dilma Rousseff (PT). Integrantes do PT e do PMDB conversaram sobre a formação de um superbloco na Câmara de apoio ao novo governo.

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