A Polícia Civil do Pará prendeu no final da manhã desta quarta-feira o oficial de Justiça que atirou na própria tia, a juíza Helena Percila de Azevedo Dornelles, da 13ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado. O crime ocorreu na terça-feira, dentro do gabinete da juíza.
Moisés Raimundo Pinho de Azevedo foi preso na Rodovia PA-150, quando viajava numa van de Parauapebas para Altamira. Pinho estava afastado de suas funções para tratamento psiquiátrico e foi preso pela equipe da Superintendência da Polícia Civil de Marabá. O oficial de Justiça disse à polícia que o motivo do crime foi por uma disputa de herança, mas não quis entrar em detalhes.
A juíza Helena Dornelles sofreu a tentativa de homicídio por volta das 8h da manhã da terça-feira. Ela recebeu dois tiros, um no ombro e o outro no tórax. Uma bala se alojou próxima à coluna. A juíza foi operada e está fora de perigo.
O sobrinho da juíza aproveitou o movimento ainda pequeno no tribunal para realizar o atentado. Ele entrou no prédio sem sofrer qualquer tipo de revista. No gabinete da juíza, sacou o revólver, fez dois disparos e fugiu sem ser incomodado por ninguém.
A presidência do Tribunal de Justiça informou que as portas do prédio não têm detectores de metal porque advogados e promotores se recusam a ser submetidos a esse procedimento, mas que deve reforçar, a partir de agora, o policiamento no local.
Hugo Motta troca apoio por poder e cargos na corrida pela presidência da Câmara
Eduardo Bolsonaro diz que Trump fará STF ficar “menos confortável para perseguições”
MST reclama de lentidão de Lula por mais assentamentos. E, veja só, ministro dá razão
Inflação e queda do poder de compra custaram eleição dos democratas e também racham o PT
Deixe sua opinião